
Os 150 alunos de confecção e costura da Fábrica Social, ligada à Secretaria de Educação, tornaram-se empreendedores com fabricação e venda de máscaras. Os cursos oferecidos na escola profissionalizante são vetores de transformação de vida, fonte de renda e capacitação. Mesmo em meio a pandemia da Covid-19, alta demanda de equipamentos de proteção facial aquece, toda cadeia da indústria têxtil, desde as costureiras até as fábricas de tecidos.
Os estudantes do curso de corte e costura, Fernanda Lopes e Ismael da Rocha, são referências, exemplos de como a profissionalização pode mudar a realidade e aumentar a renda familiar. Ambos estão confeccionando máscaras no contra-turno da Fábrica. Com obrigatoriedade do uso da proteção, a produção criou novas oportunidades no meio da crise.